Durante o período da escravidão o “capitão do mato” era uma figura determinante para acabar com os quilombos. O governo Temer, por sua conta, encontrou a “solução final” para a questão quilombola: a extinção. Como? Cortando qualquer tipo de recurso pela sua sobrevivência.
Veja a matéria no blog de Marcos Pedlowski
Os números do retrocesso do governo Temer: menos para quem já tem menos
Ainda que números não resolvam toda discussão, a figura abaixo produzida pelo jornal “Brasil de Fato” é bastante reveladora do tipo de prioridade (ou da falta dela) que rege o “governo de facto” de Michel Temer e do dublê de banqueiro e ministro da Fazenda Henrique Meirelles.
Os cortes que serão feitos em 2018 em áreas essenciais como aquisição de alimentos, construção de cisternas, demarcação e fiscalização de áreas indígenas, apoio ao desenvolvimento de comunidades quilombolas, povos indígenas e comunidades tradicionais são reveladores, tanto quanto o congelamento objetivo da política federal de reforma agrária.
Agora, me digam, esse governo vai cortar nessa proporção o pagamento de juros aos grandes bancos?
Fonte:
https://blogdopedlowski.com/2017/09/21/os-numeros-do-retrocesso-do-governo-temer-menos-para-quem-ja-tem-menos/
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