
É o caso da dissertação de mestrado de
Maria Salomé Lopes Maracajá: TERRITÓRIO E MEMÓRIA: a construção da territorialidade étnica da Comunidade quilombola Grilo, Paraíba (UFPB 2013). A pesquisadora fez um ótimo e aprofundado trabalho de campo sustentado por um amplo conhecimento teórico interdisciplinar. É interessante ver como Salomé conseguiu conjugar a “objetividade” cientifica com o comprometimento humano com as pessoas do quilombo: objetos de pesquisa e de amor no mesmo tempo. Nisto está o valor do trabalho.
Vale a pena lê-lo com atenção.
Acessar a dissertação: https://docs.google.com/file/d/0B_jlZF002awzem8zczZuYWllU2c/edit