sexta-feira, 8 de novembro de 2013
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
FatosPB: Exposição fotográfica revela liderança feminina em quilombos da Paraíba
Uma exposição fotográfica promete lançar um olhar sobre a liderança feminina revelada nos 39 quilombos da Paraíba. A mostra “Feminino Quilombola”, do fotógrafo italiano Alberto Banal, destaca o papel delas na condução das comunidades assim que seus companheiros saem de casa para trabalhar, na educação dos filhos, bem como nas relações sociais. A exposição será aberta neste sábado (9), às 19h, no segundo pavimento da Torre Mirante da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, no Altiplano. Entrada gratuita.
São 350 fotos coloridas divididas em quatro seções cronológicas: infância, juventude, maternidade e maturidade. Ao lado, acompanham depoimentos e transcrições sobre as suas vidas, além de análises feitas por antropólogos que já acompanham as comunidades há anos. Mais 12 espaços de projeção exibirão fotos dos alunos do projeto Fotógrafo de Rua, fundado por Alberto Banal, recrutados nos quilombos de Matão (Gurinhém), Grilo (Riachão do Bacamarte), Pedra D’Água (Ingá) e Matias (Serra Redonda).
“São rostos, olhares, sentimentos, pessoas que falam pelas imagens. É um adentrar-se no terreno sagrado da memória quilombola, que tem na mulher seu fio condutor. Significa literalmente expor aos outros uma realidade guardada debaixo de sete chaves por muitos anos de exclusão e de esquecimento. Uma realidade da qual não se perdeu a memória, a riqueza de valores vivenciados; talvez o silêncio ajudou a preservar e a resguardar”, resume o fotógrafo.
A temática feminina desta mostra atual subjaz as memórias, lendas, histórias, costumes e a tradição dos povos. Mas também é uma viagem pelo outro lado: os problemas que afetam a sua sobrevivência, autonomia e reconhecimento como patrimônio cultural. “Das 39 comunidades existentes, apenas uma, a do Senhor do Bonfim, em Areia, tem o seu título de propriedade. Isso significa que, para 2,5 mil famílias, o sonho de ter uma terra para deixar para os seus descendentes ainda é um sonho”, comenta.
Programação
Dentro da programação comemorativa ao mês da Consciência Negra, a Estação Cabo Branco sedia, no próximo dia 17, a Festa da Mulher Quilombola, com apresentações de danças (das comunidades de Pedra D’Água e Matão), makulelê (de Paratibe, João Pessoa), ciranda (do Grilo e de Caiana dos Crioulos) e de grupos de capoeira (de Matias e do Grilo), todas no Anfiteatro.
No dia 23, tem lançamento do livro “Quilombos da Paraíba”, organizado pela antropóloga Maria Ester Pereira Fortes e Alberto Banal. Trata-se do primeiro estudo exaustivo sobre a realidade quilombola do estado realizado por entidades, estudiosos e com o apoio do Incra. Durante o evento de lançamento, haverá um seminário com a participação dos autores e representantes da Associação de Apoio às Comunidades Afrodescendentes (Aacade) e da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas da Paraíba (Cecneq). A participação de público também é gratuita.
Alberto Banal - Radicado há seis anos no Brasil, Banal nasceu em Trentino, na Itália. É formado em Letras e Filosofia pela Università Degli Studi de Milão e foi professor de Educação Musical. Trabalhou por 30 anos como diretor de marketing e comercial na Editora Multinacional de Revistas Especializadas na Itália. Foi fundador da Universidade da Terceira Idade (Uniter) e é autor dos livros “28 Giorni” (memórias) e “Nel Paese di Fruttilandia” (fábula). Como cantor e compositor, gravou dois discos com músicas espirituais. Também produziu espetáculos teatrais e musicais e possui um precioso arquivo de memórias fotográficas. Em João Pessoa, atua como documentarista, dando visibilidade à população negra das comunidades quilombolas da Paraíba. Integra a Associação de Apoio aos Assentamentos e Comunidades Afrodescendentes (Aacade), onde coordena o projeto Casas de Leitura. É autor do projeto Fotógrafos de Rua, em que ministra aulas de fotografia para adolescentes de comunidades carentes, e da Casa dos Sonhos, que trabalha com crianças e adolescentes da comunidade Santo Amaro, em Santa Rita.
Serviço: Exposição “Feminino Quilombola”, de Alberto Banal Abertura: sábado (9), às 19h Local: segundo pavimento da Torre Mirante da Estação Cabo Branco
Em cartaz: até 2 de fevereiro Informações: 3214-8270/8303 Contato: Alberto Banal, fotógrafo (8809-6404)
Fonte: http://fatospb.com.br/?r=site/noticia&id=9440

“São rostos, olhares, sentimentos, pessoas que falam pelas imagens. É um adentrar-se no terreno sagrado da memória quilombola, que tem na mulher seu fio condutor. Significa literalmente expor aos outros uma realidade guardada debaixo de sete chaves por muitos anos de exclusão e de esquecimento. Uma realidade da qual não se perdeu a memória, a riqueza de valores vivenciados; talvez o silêncio ajudou a preservar e a resguardar”, resume o fotógrafo.
A temática feminina desta mostra atual subjaz as memórias, lendas, histórias, costumes e a tradição dos povos. Mas também é uma viagem pelo outro lado: os problemas que afetam a sua sobrevivência, autonomia e reconhecimento como patrimônio cultural. “Das 39 comunidades existentes, apenas uma, a do Senhor do Bonfim, em Areia, tem o seu título de propriedade. Isso significa que, para 2,5 mil famílias, o sonho de ter uma terra para deixar para os seus descendentes ainda é um sonho”, comenta.
Programação
Dentro da programação comemorativa ao mês da Consciência Negra, a Estação Cabo Branco sedia, no próximo dia 17, a Festa da Mulher Quilombola, com apresentações de danças (das comunidades de Pedra D’Água e Matão), makulelê (de Paratibe, João Pessoa), ciranda (do Grilo e de Caiana dos Crioulos) e de grupos de capoeira (de Matias e do Grilo), todas no Anfiteatro.
No dia 23, tem lançamento do livro “Quilombos da Paraíba”, organizado pela antropóloga Maria Ester Pereira Fortes e Alberto Banal. Trata-se do primeiro estudo exaustivo sobre a realidade quilombola do estado realizado por entidades, estudiosos e com o apoio do Incra. Durante o evento de lançamento, haverá um seminário com a participação dos autores e representantes da Associação de Apoio às Comunidades Afrodescendentes (Aacade) e da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas da Paraíba (Cecneq). A participação de público também é gratuita.
Alberto Banal - Radicado há seis anos no Brasil, Banal nasceu em Trentino, na Itália. É formado em Letras e Filosofia pela Università Degli Studi de Milão e foi professor de Educação Musical. Trabalhou por 30 anos como diretor de marketing e comercial na Editora Multinacional de Revistas Especializadas na Itália. Foi fundador da Universidade da Terceira Idade (Uniter) e é autor dos livros “28 Giorni” (memórias) e “Nel Paese di Fruttilandia” (fábula). Como cantor e compositor, gravou dois discos com músicas espirituais. Também produziu espetáculos teatrais e musicais e possui um precioso arquivo de memórias fotográficas. Em João Pessoa, atua como documentarista, dando visibilidade à população negra das comunidades quilombolas da Paraíba. Integra a Associação de Apoio aos Assentamentos e Comunidades Afrodescendentes (Aacade), onde coordena o projeto Casas de Leitura. É autor do projeto Fotógrafos de Rua, em que ministra aulas de fotografia para adolescentes de comunidades carentes, e da Casa dos Sonhos, que trabalha com crianças e adolescentes da comunidade Santo Amaro, em Santa Rita.
Serviço: Exposição “Feminino Quilombola”, de Alberto Banal Abertura: sábado (9), às 19h Local: segundo pavimento da Torre Mirante da Estação Cabo Branco
Em cartaz: até 2 de fevereiro Informações: 3214-8270/8303 Contato: Alberto Banal, fotógrafo (8809-6404)
Fonte: http://fatospb.com.br/?r=site/noticia&id=9440
Portal Geledés: Exposição fotográfica revela liderança feminina em quilombos da Paraíba
Uma exposição fotográfica promete lançar um olhar sobre a liderança feminina revelada nos 39 quilombos da Paraíba. A mostra “Feminino Quilombola”, do fotógrafo italiano Alberto Banal, destaca o papel delas na condução das comunidades assim que seus companheiros saem de casa para trabalhar, na educação dos filhos, bem como nas relações sociais. A exposição será aberta neste sábado (9), às 19h, no segundo pavimento da Torre Mirante da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, no Altiplano. Entrada gratuita.
São 350 fotos coloridas divididas em quatro seções cronológicas: infância, juventude, maternidade e maturidade. Ao lado, acompanham depoimentos e transcrições sobre as suas vidas, além de análises feitas por antropólogos que já acompanham as comunidades há anos. Mais 12 espaços de projeção exibirão fotos dos alunos do projeto Fotógrafo de Rua, fundado por Alberto Banal, recrutados nos quilombos de Matão (Gurinhém), Grilo (Riachão do Bacamarte), Pedra D’Água (Ingá) e Matias (Serra Redonda).
“São rostos, olhares, sentimentos, pessoas que falam pelas imagens. É um adentrar-se no terreno sagrado da memória quilombola, que tem na mulher seu fio condutor. Significa literalmente expor aos outros uma realidade guardada debaixo de sete chaves por muitos anos de exclusão e de esquecimento. Uma realidade da qual não se perdeu a memória, a riqueza de valores vivenciados; talvez o silêncio ajudou a preservar e a resguardar”, resume o fotógrafo.
A temática feminina desta mostra atual subjaz as memórias, lendas, histórias, costumes e a tradição dos povos. Mas também é uma viagem pelo outro lado: os problemas que afetam a sua sobrevivência, autonomia e reconhecimento como patrimônio cultural. “Das 39 comunidades existentes, apenas uma, a do Senhor do Bonfim, em Areia, tem o seu título de propriedade. Isso significa que, para 2,5 mil famílias, o sonho de ter uma terra para deixar para os seus descendentes ainda é um sonho”, comenta.
Programação
Dentro da programação comemorativa ao mês da Consciência Negra, a Estação Cabo Branco sedia, no próximo dia 17, a Festa da Mulher Quilombola, com apresentações de danças (das comunidades de Pedra D’Água e Matão), makulelê (de Paratibe, João Pessoa), ciranda (do Grilo e de Caiana dos Crioulos) e de grupos de capoeira (de Matias e do Grilo), todas no Anfiteatro.
No dia 23, tem lançamento do livro “Quilombos da Paraíba”, organizado pela antropóloga Maria Ester Pereira Fortes e Alberto Banal. Trata-se do primeiro estudo exaustivo sobre a realidade quilombola do estado realizado por entidades, estudiosos e com o apoio do Incra. Durante o evento de lançamento, haverá um seminário com a participação dos autores e representantes da Associação de Apoio às Comunidades Afrodescendentes (Aacade) e da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas da Paraíba (Cecneq). A participação de público também é gratuita.
Fonte: Portal Correio

Fonte: Portal Correio
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
II SEMANA AFRO-PARAIBANA
http://2semanaafroparaibana.blogspot.com.br/p/programacao.html
Horário: 09h00 - 12h00
MOSTRA DE CINEMA ATLÂNTICO NEGRO
Filmes:
Aruanda (1960, 20 minutos). Direção de Linduarte Noronha.
Quilombo (1984, 119 minutos). Direção de Cacá Diegués.
Local: Auditórios Azul/CCSA
Organização: Cristina Matos e Regina Behar
Horário: 14h00-17h30
OFICINAS: METODOLOGIAS E TECNOLOGIAS PARA A FORMAÇÃO DE EDUCADOR@S NO ÂMBITO DA TEMÁTICA DA LEI 10.639/03
Local: Auditórios do CCHLA
Horário: 18h30-20h30
CONFERÊNCIA DE ABERTURA
Comunidades Quilombolas no Brasil Contemporâneo
Dra Rosy Oliveira – NEABI/UFRB
Coordenação: Profa Mojana Vargas
Dia 07/11 - QUINTA-FEIRA
Horário: 9h-12h
MOSTRA DE CINEMA ATLÂNTICO NEGRO
Filme: Na boca do mundo (1978, 110 minutos). Direção de Antonio Pitanga.
Organização: Cristina Matos e Regina Behar
Local: Auditórios Azul/CCSA
Horário: 14h30-17h30
MESA REDONDA: Narrativas de Matrizes africanas e indígenas e as Leis 10.639/03 e 11.645/08
Anória Oliveira/UNEB -
Vania Fonseca/UEPB
Coordenação: Vania Fonseca/UEPB
Horário: 18h30-21h30
MESA REDONDA: Os povos indígenas e comunidades quilombolas no Brasil contemporâneo
Regina Célia Gonçalves/UFPB
Alberto Banal /AACADE/PB
Cintia Beatriz Müller/UFBA
Rosivaldo Sobrinho/UFPB
Programação
Dia 06/11 - QUARTA FEIRA
Horário: 09h00 - 12h00
MOSTRA DE CINEMA ATLÂNTICO NEGRO
Filmes:
Aruanda (1960, 20 minutos). Direção de Linduarte Noronha.
Quilombo (1984, 119 minutos). Direção de Cacá Diegués.
Local: Auditórios Azul/CCSA
Organização: Cristina Matos e Regina Behar
Horário: 14h00-17h30
OFICINAS: METODOLOGIAS E TECNOLOGIAS PARA A FORMAÇÃO DE EDUCADOR@S NO ÂMBITO DA TEMÁTICA DA LEI 10.639/03
Local: Auditórios do CCHLA
Horário: 18h30-20h30
CONFERÊNCIA DE ABERTURA
Comunidades Quilombolas no Brasil Contemporâneo
Dra Rosy Oliveira – NEABI/UFRB
Coordenação: Profa Mojana Vargas
Dia 07/11 - QUINTA-FEIRA
Horário: 9h-12h
MOSTRA DE CINEMA ATLÂNTICO NEGRO
Filme: Na boca do mundo (1978, 110 minutos). Direção de Antonio Pitanga.
Organização: Cristina Matos e Regina Behar
Local: Auditórios Azul/CCSA
Horário: 14h30-17h30
MESA REDONDA: Narrativas de Matrizes africanas e indígenas e as Leis 10.639/03 e 11.645/08
Anória Oliveira/UNEB -
Vania Fonseca/UEPB
Coordenação: Vania Fonseca/UEPB
Horário: 18h30-21h30
MESA REDONDA: Os povos indígenas e comunidades quilombolas no Brasil contemporâneo
Regina Célia Gonçalves/UFPB
Alberto Banal /AACADE/PB
Cintia Beatriz Müller/UFBA
Rosivaldo Sobrinho/UFPB
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Bibliografia digital sobre os Quilombos da Paraíba
Teses, dissertações, monografias
AMARAL, Elane Cristina do. Subindo a serra, descendo a história: memória e identidade cultural na Comunidade Remanescente de Quilombo Grilo-PB (1930-2010). Dissertação - UFCG, Grande - PB, 2011.
ARAUJO, Eulália Bezerra. Tornando-se quilombola no Monte São Sebastião (Santa Luzia/PB): Etnografando as discussões sobre origem e a questão dos direitos no idioma do Parentesco. Dissertação UFCG, Campina Grande 2009.
BERTANHA, Wânia de Fátima Faraoni. Plantas medicinais e saúde bucal: uma abordagem etnobotânica em comunidades quilombolas do agreste paraibano. Dissertação UEPB, Campina Grande 2011.
AMARAL, Elane Cristina do. Subindo a serra, descendo a história: memória e identidade cultural na Comunidade Remanescente de Quilombo Grilo-PB (1930-2010). Dissertação - UFCG, Grande - PB, 2011.
ARAUJO, Eulália Bezerra. Tornando-se quilombola no Monte São Sebastião (Santa Luzia/PB): Etnografando as discussões sobre origem e a questão dos direitos no idioma do Parentesco. Dissertação UFCG, Campina Grande 2009.
BERTANHA, Wânia de Fátima Faraoni. Plantas medicinais e saúde bucal: uma abordagem etnobotânica em comunidades quilombolas do agreste paraibano. Dissertação UEPB, Campina Grande 2011.
MARTINS, Leandro de Souza. A utilização da fitoterapia em três comunidades quilombolas da mesorregião do Agreste da Paraíba. Monografia UEPB, Campina Grande 2010.
MEDEIROS, Sandreylza Pereira. EU SOU QUILOMBOLA! Identidade, História e Memória no Quilombo Pedra D’Água (1989-2012)
MENESES, Janine Primo Carvalho de. Livramento, um quilombo desde o “tempo de pa trás”. Dissertação, UFPE, Recife 2010.
MOREIRA, Alecsandra Pereira da Costa. A Luta pela terra e a construção do território Remanescente de Quilombo de Caiana dos Crioulos, Alagoa Grande – PB. Dissertação, UFPB, João Pessoa, 2009.
NASCIMENTO, Pablo Honorato. Direitos territoriais e culturais das comunidades quilombolas: o caso de Paratibe frente à expansão urbana de João Pessoa. Monografia, UNIPÊ. João Pessoa, 2010.
PERALTA, Rosa Lima. Desenvolvimento e sustentabilidade: novas interfaces para a luta quilombola. Dissertação Prodema/UFPB. João Pessoa, 2012.
SOUZA, Jordânia de Araújo. Etnografando a Pitombeira (Várzea/PB) – Disputas e divergências entre origens e direitos a [uma] identidade quilombola. Dissertação UFCG, Campina Grande, 2011.
SOUZA, Vanessa Emanuelle de. Honra, Migração e Memória em Matão – PB. Dissertação UFCG, Campina Grande, 2012.
TESSAROTTO, Marco Antônio de Oliveira. Rádiodifusão comunitária e inclusão dos segmentos quilombolas na Paraíba: referências e análises sobre a fala ideal. Dissertação UFPB. João Pessoa, 2009.
Publicações e revistas
ARAUJO, Eulália Bezerra; B,ATISTA Mércia Rejane Rangel. Quilombos na Paraíba: notas sobre a emergência de uma comunidade quilombola. Ariús, Campina Grande, jan./dez. 2008.
CENTRO DE CULTURA LUIZ - FREIRE E DO INSTITUTO SUMAÚMA. Educação quilombola. Um direito a ser efetivado.
CENTRO DE CULTURA LUIZ - FREIRE E DO INSTITUTO SUMAÚMA. Quilombos hoje.
CENTRO DE CULTURA LUIZ - FREIRE E DO INSTITUTO SUMAÚMA. Terra quilombola.
DOWLING, Gabriela Buonfiglio; MELO, Sara. O coco de roda no quilombo. Performance, tradição e oralidade em Caiana dos Crioulos (Paraíba-Brasil). Em Amerika Mémoires, Identités, territoire. 6/2012.
FIALHO, Vânia. «Caiana dos Crioulos: visitando um quilombo do brejo paraibano». Observatório Quilombola. n. 15.
GARCIA, Loreley; NUNES, Edilson M.; CORDEIRO, Ana Maria Rocha; MONTEIRO, Lorena Lucia C. Os efeitos da contaminação do Rio Gramame na vida e na dinâmica das Comunidades Tradicionais e remanescente de quilombos. Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, 2009.
LIMA, Danielle Ventura Bandeira de; OLIVEIRA, Sérgio Batista de. Quilombolas na Paraíba: uma breve incursão histórica. Revista Eletrônica do Grupo de Pesquisa identidade! Da Escola Superior de Teologia (Faculdades EST). Identidade!, São Leopoldo-RS, vol. 16, nº1, jan-jun, 2011.
MONTEIRO, Karoline dos Santos; GARCÍA, María Franco. Dos territórios de reforma agrária a territorialização quilombola: o caso da Comunidade Negra de Gurugi, Paraíba. Revista Pegada – vol. 11 n.2 148 dezembro/2010.
MONTEIRO, Karoline dos Santos; GARCÍA, María Franco. Propriedade da terra, trabalho e territòrio: o processo de destruição e reinvenção dos territórios do Povo Negro na Comunidade de Gurugi, Paraíba. OKARA: Geografia em debate, v.6, n.1, p. 69-98, 2012.
NETO, Nivaldo Aureliano Léo. VOZ ATIVA, VOZ POLÍTICA Organização, resistência e luta do
Quilombo Ipiranga (Paraíba)1
PERALTA, Rosa Lima; ANDRADE, Maristela Oliveira. Direitos quilombolas e acesso às políticas públicas (sociais): reflexos sobre a configuração da paisagem de uma comunidade no brejo paraibano. CAOS – Revista Eletrônica de Ciências Sociais, UFPB, João Pessoa, número 16 – março de 2011. pág. 272 – 300.
PERALTA, Rosa Lima; ANDRADE, Maristela Oliveira. Legislación y políticas públicas cambian el paisaje de comunidades negras quilombolas en Brasil. Redpol, n. 6 2012.
QUEIROZ, Pedro Fernandes de. O que o campo ensina além dos dados etnográficos: uma viagem a Caiana dos crioulos um espelho para a vida. Revista Homem, Espaço e Tempo Outubro/2010.
RODRIGUES, Maria de Fátima Ferreira. Paisagens, geossímbolos e dimensões da cultura em comunidades quilombolas (Sceneries, geosymbols and dimensions of the culture in Maroon Communities from Paraíba). Mercator, Fortaleza, v. 10, n. 22, p. 103-121, mai./ago. 2011. Universidade Federal do Ceará.
SALES, Giovana Patrícia dos; ALBUQUERQUE, Helder Neves de; CAVALCANTI, Mário Luiz Farias. Estudo do uso de plantas medicinais pela comunidade quilombola Senhor do Bonfim – Areia-PB. REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA, Suplemento Especial – Número 1 – 2º Semestre 2009. UEPB, Campina Grande, 2009.
SILVA, Icléia. C. H. ; SOUZA, Marize C.; SOUZA, Maria B. dos S. Estudo sobre agricultura de subsistência da comunidade de Caiana dos Crioulos. CADERNOS TEMÁTICOS Nº 14 FEV. 2007.
SILVA, José Antônio Novaes. Condições sanitárias e de saúde em Caiana dos Crioulos, uma comunidade Quilombola do Estado da Paraíba. Saude soc. vol.16 no.2 São Paulo May/Aug. 2007.
SOUZA, Vanessa Emanuelle de. O quilombo do Matão - PB e a experiência de implantação de políticas públicas. Cadernos Imbondeiro. João Pessoa, v.1, n.1, 2010.
TRAVASSOS, Lorena; CARVALHO, Nadja. Serena, Serená: Um Documentário sobre a Memória da Cultura Paraibana. CAOS - Revista Eletrônica de Ciências Sociais, UFPB, João Pessoa, número 11 – outubro de 2006. pág. 25-41.
Outros trabalhos acadêmicos
ALMEIDA, Mayra Porto de; RODRIGUES, Maria de Fátima Ferreira. Comunidades quilombolas e o papel do estado: uma análise da comunidade Pitombeira – PB. ENG 2010, Porto Alegre.
AMARAL, Elane Cristina do. A festa vai começar: narrativas das cireandas na Comunidade Remanescente de Quilombo Grilo-PB. XXVI Simpósio Nacional de História. ANPUH: 50 anos Universidade de São Paulo (USP). São Paulo, 2011.
CANTALICE, Felipe Agenor de Oliveira. Cotidiano quilombola em Mituaçu. XIII Encontro Estadual de História - UEPB. Guarabira, PB. 2008.
CAVALCANTE, Ygor Yuri de Luna; MONTEIRO, Karoline dos Santos. Reflexões sobre a experiência da educação quilombola na Comunidade de Paratibe, PB. XII Jornada do Trabalho. Curitiba, 2011.
CAVALCANTE, Ygor Yuri de Luna; RODRIGUES, Maria de Fátima Ferreira. A importância da educação quilombola na construção étnica e territorial da comunidade negra Paratibe. XI Jornada do Trabalho. Trabalho e as Escalas da Práxis Emancipatórias: autonomia de classe frente à territorialização do capital. UFPB, João Pessoa, 2010.
CHAGAS, Valdeci Ferreira. A identidade negra e quilombola entre os moradores (as) de Mituaçu: Conde – PB. ANPUH – XXV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – Fortaleza, 2009.
FORTES, Maria Ester Pereira. O Estado contra a Sociedade? Impasses em um processo de regularização territorial Quilombola. VIII Reunión de Antropología del Mercosur (RAM): "Diversidad y poder en América Latina". Buenos Aires, Argentina, 2009.
LUCCHESI, Fernanda. Tornar-se quilombola no Maranhão e na Paraíba: uma perspectiva comparada. VIII Reunión de Antropología del Mercosur (RAM): "Diversidad y poder en América Latina". Buenos Aires, Argentina, 2009.
LUIZ, Janailson Macêdo. Tradição, práticas culturais e práticas de curas, (re) escritas através dos relatos das mulheres da comunidade quilombola de Matias – PB.
LUIZ, Janailson Macêdo, SOUZA Maria Lindaci Gomes de. Caiana, coco e ciranda: as cirandeiras de caiana dos crioulos e a arte de (re) inventar as tradições e o cotidiano. I Seminário Nacional de Gênero e Prática Culturais: desafios Históricos e saberes interdisciplinares, UFPB, UEPB, 2007.
MACENA, Hugo Leonardo dos Santos; ÂNGELO, Maria Deusia; NASCIMENTO, Jorge Wander de Carvalho. Território, cultura e identidade: compreendendo a “questão” quilombola. XI JORNADA DO TRABALHO: Trabalho e as Escalas da Práxis Emancipatórias: autonomia de classe frente à territorialização do capital. UFPB, João Pessoa, 2010.
MARACAJÁ, Maria Salomé Lopes. Territorialidade e cultura: relatos sobre o trabalho de campo na comunidade quilombola do Grilo, PB. XXI Encontro de Geografia Agrária. UFU, Uberlândia, 15 a 19 de outubro de 2012.
MEDEIROS, Sandreylza Pereira. Quilombo Pedra D'Água: a construção da identidade cultural em uma comunidade rural negros. UEPB, 2010.
MELO, Josemir Camilo de. Cultura, memoria coletiva e identidade étnica na cirandade Caiana dos Crioulos (Alagoa Grande-PB). X encontro de história oral. Recife 2010.
MENESES, Janine Primo Carvalho de. Memória para a história de Livramento, uma comunidade remanescente de quilombo. “I Colóquio de História da UFPE: Brasil e Portugal- Nossa história ontem e hoje. Recife, 2007.
MENESES, Janine Primo Carvalho de. Um estudo sobre a comunidade quilombola sítio Livramento, uma questão de fontes. IV Encontro Estadual de História – ANPUH-BA. História: Sujeitos, Saberes e Práticas. Vitória da Conquista-BA, 2008.
MENESES, Janine Primo Carvalho de. Livramento – liberdade conquistada, território de negro. ANPUH – XXV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – Fortaleza, 2009.
MONTEIRO, Karoline dos Santos; GARCÍA, María Franco. A ação do estado nas políticas públicas para os territórios “remanescentes” de quilombos: propriedade da terra e questão de gênero nas comunidades quilombolas da Zona da Mata Paraibana. CEGeT - Centro de Estudos de Geografia do Trabalho. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP, Presidente Prudente – SP, 2010.
MONTEIRO, Karoline dos Santos; GARCÍA, María Franco. Da luta pela libertação da força de trabalho à resistência dos territórios quilombolas no Brasil: a comunidade negra de GURUGI, Paraíba. XI Jornada do Trabalho, 12 a 15 de outubro de 2010, UFPB, João Pessoa.
MONTEIRO, Karoline dos Santos; GARCÍA, María Franco. Propriedade da terra e território quilombola: uma reflexão a partir comunidade negra de Gurugi, Paraíba.
MONTEIRO, Karoline dos Santos; GARCÍA, María Franco. Tradição e resistência dos territórios “remanescentes” de quilombos: a Comunidade Negra de Gurugi, Paraíba. ENG, Porto Alegre 2010.
NETO, Manoel Simplício do Nascimento; VASCONCELOS, Kathleen Elane Leal. Saúde e Etnia: Avaliando Atenção à Saúde da Comunidade Quilombola do Talhado em Santa Luzia-PB. III Seminário Nacional gênero e Práticas Culturais: olhares diversos sobre a diferença. UFPB, João Pessoa, 2011.
NETO, Nivaldo Aureliano Léo. Mulheres que ousam lutar: A construção da identidade como mulher quilombola.
SANTOS, Maria Janaina Silva dos. Territórios quilombolas da Serra do Talhado. Projeto de Cooperação Técnica “Apoio às políticas e à participação social no desenvolvimento rural sustentável" – PCT IICA/MDA – NEAD. San José - Costa Rica, 2010.
SILVA, Alcione Ferreira da Silva; LISBOA, Magno da Nóbrega. Considerações teórico-metodológicas acerca do poder feminino nas Comunidades quilombolas: um olhar sobre a liderança feminina da Comunidade do Grilo-PB. Campina Grande, REALIZE Editora, 2012.
SILVA, Sara Divina Melo da; DOWLING, Gabriela Buonfiglio. O universo feminino retratado nos cocos de roda, em três comunidades quilombolas no Estado da Paraíba. Fazendo Gênero 9 - Diásporas, Diversidades, Deslocamentos. Florianópolis, 2009.
SOUZA, Francinilda Rufini de; SOUZA Maria Lindaci Gomes de. A arte da benzenção e da cura na memória e identidade das mulheres das Comunidades Quilombolas de Caiana dos Crioulos e do Grilo. III Seminário Nacional gênero e Práticas Culturais: olhares diversos sobre a diferença. UFPB, João Pessoa, 2011.
ZADRA, Luiz. Flor teimosa. In: Sem Fronteiras, N° 248 - Fev/Mar 1997 - pág. 18.
MEDEIROS, Sandreylza Pereira. EU SOU QUILOMBOLA! Identidade, História e Memória no Quilombo Pedra D’Água (1989-2012)
MENESES, Janine Primo Carvalho de. Livramento, um quilombo desde o “tempo de pa trás”. Dissertação, UFPE, Recife 2010.
MOREIRA, Alecsandra Pereira da Costa. A Luta pela terra e a construção do território Remanescente de Quilombo de Caiana dos Crioulos, Alagoa Grande – PB. Dissertação, UFPB, João Pessoa, 2009.
NASCIMENTO, Pablo Honorato. Direitos territoriais e culturais das comunidades quilombolas: o caso de Paratibe frente à expansão urbana de João Pessoa. Monografia, UNIPÊ. João Pessoa, 2010.
PERALTA, Rosa Lima. Desenvolvimento e sustentabilidade: novas interfaces para a luta quilombola. Dissertação Prodema/UFPB. João Pessoa, 2012.
SOUZA, Jordânia de Araújo. Etnografando a Pitombeira (Várzea/PB) – Disputas e divergências entre origens e direitos a [uma] identidade quilombola. Dissertação UFCG, Campina Grande, 2011.
SOUZA, Vanessa Emanuelle de. Honra, Migração e Memória em Matão – PB. Dissertação UFCG, Campina Grande, 2012.
TESSAROTTO, Marco Antônio de Oliveira. Rádiodifusão comunitária e inclusão dos segmentos quilombolas na Paraíba: referências e análises sobre a fala ideal. Dissertação UFPB. João Pessoa, 2009.
Publicações e revistas
ARAUJO, Eulália Bezerra; B,ATISTA Mércia Rejane Rangel. Quilombos na Paraíba: notas sobre a emergência de uma comunidade quilombola. Ariús, Campina Grande, jan./dez. 2008.
CENTRO DE CULTURA LUIZ - FREIRE E DO INSTITUTO SUMAÚMA. Educação quilombola. Um direito a ser efetivado.
CENTRO DE CULTURA LUIZ - FREIRE E DO INSTITUTO SUMAÚMA. Quilombos hoje.
CENTRO DE CULTURA LUIZ - FREIRE E DO INSTITUTO SUMAÚMA. Terra quilombola.
DOWLING, Gabriela Buonfiglio; MELO, Sara. O coco de roda no quilombo. Performance, tradição e oralidade em Caiana dos Crioulos (Paraíba-Brasil). Em Amerika Mémoires, Identités, territoire. 6/2012.
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MONTEIRO, Karoline dos Santos; GARCÍA, María Franco. Propriedade da terra, trabalho e territòrio: o processo de destruição e reinvenção dos territórios do Povo Negro na Comunidade de Gurugi, Paraíba. OKARA: Geografia em debate, v.6, n.1, p. 69-98, 2012.
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Quilombo Ipiranga (Paraíba)1
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PERALTA, Rosa Lima; ANDRADE, Maristela Oliveira. Legislación y políticas públicas cambian el paisaje de comunidades negras quilombolas en Brasil. Redpol, n. 6 2012.
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Outros trabalhos acadêmicos
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AMARAL, Elane Cristina do. A festa vai começar: narrativas das cireandas na Comunidade Remanescente de Quilombo Grilo-PB. XXVI Simpósio Nacional de História. ANPUH: 50 anos Universidade de São Paulo (USP). São Paulo, 2011.
CANTALICE, Felipe Agenor de Oliveira. Cotidiano quilombola em Mituaçu. XIII Encontro Estadual de História - UEPB. Guarabira, PB. 2008.
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CAVALCANTE, Ygor Yuri de Luna; RODRIGUES, Maria de Fátima Ferreira. A importância da educação quilombola na construção étnica e territorial da comunidade negra Paratibe. XI Jornada do Trabalho. Trabalho e as Escalas da Práxis Emancipatórias: autonomia de classe frente à territorialização do capital. UFPB, João Pessoa, 2010.
CHAGAS, Valdeci Ferreira. A identidade negra e quilombola entre os moradores (as) de Mituaçu: Conde – PB. ANPUH – XXV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – Fortaleza, 2009.
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LUCCHESI, Fernanda. Tornar-se quilombola no Maranhão e na Paraíba: uma perspectiva comparada. VIII Reunión de Antropología del Mercosur (RAM): "Diversidad y poder en América Latina". Buenos Aires, Argentina, 2009.
LUIZ, Janailson Macêdo. Tradição, práticas culturais e práticas de curas, (re) escritas através dos relatos das mulheres da comunidade quilombola de Matias – PB.
LUIZ, Janailson Macêdo, SOUZA Maria Lindaci Gomes de. Caiana, coco e ciranda: as cirandeiras de caiana dos crioulos e a arte de (re) inventar as tradições e o cotidiano. I Seminário Nacional de Gênero e Prática Culturais: desafios Históricos e saberes interdisciplinares, UFPB, UEPB, 2007.
MACENA, Hugo Leonardo dos Santos; ÂNGELO, Maria Deusia; NASCIMENTO, Jorge Wander de Carvalho. Território, cultura e identidade: compreendendo a “questão” quilombola. XI JORNADA DO TRABALHO: Trabalho e as Escalas da Práxis Emancipatórias: autonomia de classe frente à territorialização do capital. UFPB, João Pessoa, 2010.
MARACAJÁ, Maria Salomé Lopes. Territorialidade e cultura: relatos sobre o trabalho de campo na comunidade quilombola do Grilo, PB. XXI Encontro de Geografia Agrária. UFU, Uberlândia, 15 a 19 de outubro de 2012.
MEDEIROS, Sandreylza Pereira. Quilombo Pedra D'Água: a construção da identidade cultural em uma comunidade rural negros. UEPB, 2010.
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MENESES, Janine Primo Carvalho de. Memória para a história de Livramento, uma comunidade remanescente de quilombo. “I Colóquio de História da UFPE: Brasil e Portugal- Nossa história ontem e hoje. Recife, 2007.
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MONTEIRO, Karoline dos Santos; GARCÍA, María Franco. A ação do estado nas políticas públicas para os territórios “remanescentes” de quilombos: propriedade da terra e questão de gênero nas comunidades quilombolas da Zona da Mata Paraibana. CEGeT - Centro de Estudos de Geografia do Trabalho. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP, Presidente Prudente – SP, 2010.
MONTEIRO, Karoline dos Santos; GARCÍA, María Franco. Da luta pela libertação da força de trabalho à resistência dos territórios quilombolas no Brasil: a comunidade negra de GURUGI, Paraíba. XI Jornada do Trabalho, 12 a 15 de outubro de 2010, UFPB, João Pessoa.
MONTEIRO, Karoline dos Santos; GARCÍA, María Franco. Propriedade da terra e território quilombola: uma reflexão a partir comunidade negra de Gurugi, Paraíba.
MONTEIRO, Karoline dos Santos; GARCÍA, María Franco. Tradição e resistência dos territórios “remanescentes” de quilombos: a Comunidade Negra de Gurugi, Paraíba. ENG, Porto Alegre 2010.
NETO, Manoel Simplício do Nascimento; VASCONCELOS, Kathleen Elane Leal. Saúde e Etnia: Avaliando Atenção à Saúde da Comunidade Quilombola do Talhado em Santa Luzia-PB. III Seminário Nacional gênero e Práticas Culturais: olhares diversos sobre a diferença. UFPB, João Pessoa, 2011.
NETO, Nivaldo Aureliano Léo. Mulheres que ousam lutar: A construção da identidade como mulher quilombola.
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SOUZA, Francinilda Rufini de; SOUZA Maria Lindaci Gomes de. A arte da benzenção e da cura na memória e identidade das mulheres das Comunidades Quilombolas de Caiana dos Crioulos e do Grilo. III Seminário Nacional gênero e Práticas Culturais: olhares diversos sobre a diferença. UFPB, João Pessoa, 2011.
ZADRA, Luiz. Flor teimosa. In: Sem Fronteiras, N° 248 - Fev/Mar 1997 - pág. 18.
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Relatório pede arquivamento de PEC que dá ao Congresso poder de aprovar demarcação de terras indígenas
04/09/2013 - 23h44 - Luciano Nascimento Repórter da Agência Brasil Brasília
A rejeição da instalação da comissão especial referente a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215/00 foi aprovada por unanimidade pelo grupo de trabalho criado pela Câmara para debater a situação dos índios no Brasil. A PEC transfere do Poder Executivo para o Congresso a prerrogativa sobre a homologação de terras indígenas e quilombolas. A rejeição da comissão sobre o tema consta do relatório final do grupo, aprovado hoje (4), depois da votação ter sido adiada ontem por falta de quórum. "Basicamente aprovamos a rejeição da PEC 215, que foi inclusive o cerne da comissão. Mas juntamente nós pedimos uma investigação mais profunda a respeito do Relatório Figueiredo e a indenização justa e adequada [para os fazendeiros que ocupam] as terras indígenas. Também apresentamos a possibilidade da formação de uma subcomissão dentro da Comissão de Legislação Participativa da Câmara para continuar debatendo as questões ligadas aos índios", disse o deputado, Lincoln Portela (PR-MG), mediador do grupo. O grupo, composto por deputados ruralistas, deputados que defendem os direitos dos índios e lideranças indígenas, foi criado em abril deste ano após pressão de centenas de índios que ocuparam o plenário da Câmara em protesto contra a PEC 215/00. De acordo com Portela, o relatório será encaminhado ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para subsidiar o debate sobre a implantação da comissão especial que vai apreciar a PEC. “Na minha avaliação, cumprimos com o nosso objetivo de debater o tema. O relatório é um emblema mais importante. Ele também será entregue à presidenta Dilma Rousseff, ao ministro da Justiça [José Eduardo Cardozo] e locais onde se discuta questão indígena no Brasil", complementou Portela. Para a liderança indígena Antônio Fernandes de Jesus, representante do povo Tuxá, cabe à presidência da Câmara acatar as recomendações do grupo. Ele lamentou a ausência dos deputados ruralistas durante os trabalhos. Para a liderança indígena os deputados não quiseram debater com quem é contrário ao agronegócio. "A gente tem sido penalizado como invasores de terra ou como sendo pouca terra para pouco índio, quando na verdade nesta Casa [Câmara], nós temos em torno de 20 deputados com mais de 600 mil hectares de terra. Um terço das terras produtivas do país está nas mãos de menos de 2 mil pessoas que fazem o agronegócio, que é o interesse de um pequeno grupo". O presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Povos Indígenas, Padre Ton (PT-RO), diz que o relatório vai ter peso na decisão de Henrique Alves. "Nós não temos o poder de arquivar [a PEC 215], mas as conclusões foram pela inconstitucionalidade, inclusive com a opinião de juristas renomados e acho que o presidente não pode desconsiderar as decisões deste grupo", avaliou. Além da rejeição da PEC 215, o relatório propõe a possibilidade de autorizar a União a indenizar os proprietários rurais cujos títulos de propriedade tenham sido expedidos pelo Poder Público e adquiridos de boa-fé e solicita maiores investigações a respeito das questões apontadas no Relatório Figueiredo , um documento de mais de 7 mil páginas que descreve graves violações aos direitos indígenas ocorridas entre os anos de 1946 e 1967 pelo governo militar e pelos próprios servidores do extinto Serviço de Proteção ao Índio (SPI).
Edição: Fábio Massalli (Agência Brasil)
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-09-04/relatorio-pede-arquivamento-de-pec-que-da-ao-congresso-poder-de-aprovar-demarcacao-de-terras-indigena
A rejeição da instalação da comissão especial referente a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215/00 foi aprovada por unanimidade pelo grupo de trabalho criado pela Câmara para debater a situação dos índios no Brasil. A PEC transfere do Poder Executivo para o Congresso a prerrogativa sobre a homologação de terras indígenas e quilombolas. A rejeição da comissão sobre o tema consta do relatório final do grupo, aprovado hoje (4), depois da votação ter sido adiada ontem por falta de quórum. "Basicamente aprovamos a rejeição da PEC 215, que foi inclusive o cerne da comissão. Mas juntamente nós pedimos uma investigação mais profunda a respeito do Relatório Figueiredo e a indenização justa e adequada [para os fazendeiros que ocupam] as terras indígenas. Também apresentamos a possibilidade da formação de uma subcomissão dentro da Comissão de Legislação Participativa da Câmara para continuar debatendo as questões ligadas aos índios", disse o deputado, Lincoln Portela (PR-MG), mediador do grupo. O grupo, composto por deputados ruralistas, deputados que defendem os direitos dos índios e lideranças indígenas, foi criado em abril deste ano após pressão de centenas de índios que ocuparam o plenário da Câmara em protesto contra a PEC 215/00. De acordo com Portela, o relatório será encaminhado ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para subsidiar o debate sobre a implantação da comissão especial que vai apreciar a PEC. “Na minha avaliação, cumprimos com o nosso objetivo de debater o tema. O relatório é um emblema mais importante. Ele também será entregue à presidenta Dilma Rousseff, ao ministro da Justiça [José Eduardo Cardozo] e locais onde se discuta questão indígena no Brasil", complementou Portela. Para a liderança indígena Antônio Fernandes de Jesus, representante do povo Tuxá, cabe à presidência da Câmara acatar as recomendações do grupo. Ele lamentou a ausência dos deputados ruralistas durante os trabalhos. Para a liderança indígena os deputados não quiseram debater com quem é contrário ao agronegócio. "A gente tem sido penalizado como invasores de terra ou como sendo pouca terra para pouco índio, quando na verdade nesta Casa [Câmara], nós temos em torno de 20 deputados com mais de 600 mil hectares de terra. Um terço das terras produtivas do país está nas mãos de menos de 2 mil pessoas que fazem o agronegócio, que é o interesse de um pequeno grupo". O presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Povos Indígenas, Padre Ton (PT-RO), diz que o relatório vai ter peso na decisão de Henrique Alves. "Nós não temos o poder de arquivar [a PEC 215], mas as conclusões foram pela inconstitucionalidade, inclusive com a opinião de juristas renomados e acho que o presidente não pode desconsiderar as decisões deste grupo", avaliou. Além da rejeição da PEC 215, o relatório propõe a possibilidade de autorizar a União a indenizar os proprietários rurais cujos títulos de propriedade tenham sido expedidos pelo Poder Público e adquiridos de boa-fé e solicita maiores investigações a respeito das questões apontadas no Relatório Figueiredo , um documento de mais de 7 mil páginas que descreve graves violações aos direitos indígenas ocorridas entre os anos de 1946 e 1967 pelo governo militar e pelos próprios servidores do extinto Serviço de Proteção ao Índio (SPI).
Edição: Fábio Massalli (Agência Brasil)
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-09-04/relatorio-pede-arquivamento-de-pec-que-da-ao-congresso-poder-de-aprovar-demarcacao-de-terras-indigena
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