Quando no mês de dezembro de 2020 foi entregue a primeira parcela de 117 hectares, os quilombolas do Matão começaram arar e cultivar uma parte não tendo certeza dos reais limites do território. Precisou de uma sucessiva intervenção dos técnicos do INCRA os quais, depois de um cuidadoso trabalho colocaram finalmente os marcos exatos.
Devido ao fato que o arame farpado tinha que ser encostado a vacari da fazenda, os quilombolas ficaram com medo da prepotência do fazendeiro e, por isso, se articularam com o Ministério Público que acionou a polícia.
Apesar das ameaças, para o fazendeiro não deu certo e ele ficou muito mordido por perder a terra e ver a justiça armada ao lado dos pobres.